Edição 2025

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Oficina 9 – Escrita coletiva das propostas

Na nona oficina, os jovens retomaram as ideias construídas nos encontros anteriores para dar continuidade à redação das propostas. Com a mediação do monitor e das coordenadoras municipais, o grupo trabalhou de forma colaborativa, revisando os primeiros rascunhos e aprimorando a clareza e a objetividade dos textos. Foi um momento de debate intenso, em que diferentes pontos de vista precisaram ser conciliados em torno de consensos. A experiência reforçou a importância da argumentação, da escuta e da cooperação no processo democrático. A oficina marcou um avanço significativo na consolidação das propostas que seriam levadas adiante pela juventude ubaense.

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Oficina 8 – Memória e política local

A oitava oficina levou os jovens a um encontro fora da sala: uma visita à Fazenda das Palmeiras, espaço de grande importância histórica para Ubá e região. Durante a atividade, o Professor José do Carmo de Araújo contextualizou a fazenda na história política dos séculos XIX e XX da cidade, explicando sua relevância para a formação local e trazendo curiosidades sobre o espaço. Os participantes puderam compreender como a memória coletiva e o patrimônio histórico dialogam com a realidade presente, refletindo sobre a necessidade de preservação e valorização. A oficina uniu aprendizado, experiência concreta e consciência cidadã, mostrando que conhecer o passado é essencial para construir novas perspectivas para o futuro.

Oficina 7 – Início da redação das propostas

Na sétima oficina, os jovens começaram a transformar suas reflexões em propostas concretas. Com orientação técnica de uma equipe composta por um monitor e duas coordenadoras municipais, aprenderam a estruturar suas ideias de forma clara, objetiva e fundamentada. O processo envolveu pensar em problemas reais da política cultural do município e propor soluções viáveis, alinhadas ao tema “Juventude e Direitos Culturais”. A oficina foi marcada por intenso trabalho em grupo, escuta e negociação de ideias, fortalecendo a noção de construção coletiva. O momento representou um passo importante: o início da sistematização das vozes da juventude ubaense em propostas capazes de dialogar com o poder público.

FotoNegroBussola.pngOficina 6 – Patrimônio cultural e identidadeFotoOficina6.png

A sexta oficina foi marcada por um bate-papo potente com o vereador Negro Bússola, de Juiz de Fora. Negro, morador de periferia e agente político de grande representatividade, ele compartilhou sua trajetória de vida, mostrando como contrariou as estatísticas por meio da arte, da cultura e do compromisso social. Atuando há mais de 20 anos em ações sociais e culturais, o vereador coordena duas casas de cultura no município, voltadas à formação de jovens e à valorização da identidade negra. A oficina inspirou os participantes a reconhecerem a cultura como ferramenta de transformação e resistência, reforçando o papel da juventude na construção de futuros mais justos.


Oficina 5 – Cultura e participação social

Nesta oficina, os jovens participaram da exibição de um documentário que abordava diferentes formas de participação social nas políticas culturais. A produção audiovisual trouxe exemplos reais de mobilização comunitária, gestão compartilhada de espaços culturais e atuação de coletivos juvenis. Após o filme, o grupo participou de um debate mediado, onde foram discutidos os caminhos para uma cultura mais acessível, inclusiva e democrática. A troca de ideias despertou o desejo de transformar a realidade local e, a partir das falas dos próprios jovens, surgiu a ideia embrionária de organizar, futuramente, uma virada cultural em Ubá. A oficina reforçou que cultura se constrói com escuta, coragem e participação.

Oficina 4 – Cultura como direito

Nesta oficina, os participantes foram convidados a compreender a cultura como um direito fundamental garantido pela Constituição. A atividade contou com a contribuição da diretora da Escola do Legislativo, Juliana Jacob, professora e mestre em Direito Constitucional, que explicou a fundamentalidade do direito à cultura, o Estatuto da Juventude e apresentou políticas públicas federais como a Lei Rouanet, a Lei Aldir Blanc e os Pontos de Cultura. Em linguagem acessível, o grupo discutiu ainda o papel do Estado na promoção do acesso e valorização da diversidade cultural. Ao final, uma pergunta ficou para reflexão coletiva: “Como podemos garantir que mais jovens tenham acesso à cultura?”

Oficina 3 – Cultura na visão do povo

A terceira oficina levou os jovens ao centro de Ubá para um exercício de escuta ativa: entrevistar moradores sobre o que é cultura para eles. Em grupos, os participantes abordaram pessoas na praça principal da cidade, registrando percepções populares sobre manifestações culturais, memória local e hábitos cotidianos. A proposta aproximou a juventude da comunidade e permitiu compreender como o conceito de cultura se manifesta na prática e na fala do povo. O retorno ao espaço da oficina foi marcado por partilhas e análises coletivas. A escuta das ruas trouxe novos olhares e fortaleceu o compromisso com uma participação social enraizada no território.


Oficina 2 – O que é cultura para mim?

Na segunda oficina, os jovens refletiram sobre o significado de cultura a partir de suas próprias vivências. Em uma dinâmica interativa, cada participante escreveu, em um flip chart, uma palavra que simbolizasse a cultura para si, acompanhada de uma breve explicação. Termos como memória, resistência, festa, culinária, arte e fé emergiram com força e sensibilidade, revelando a riqueza das experiências individuais e coletivas. Ao final da atividade, o monitor, Professor e Historiador José do Carmo de Araújo, agregou saberes ao diálogo, contextualizando as palavras com fundamentos históricos e sociais. O encontro reforçou o pertencimento e ampliou o olhar sobre o que é cultura.

Oficina 1 – Lançamento do Projeto e Apresentação do Tema

Logo após o lançamento oficial do Parlamento Jovem 2025 na Câmara Municipal de Ubá, foi realizada a primeira oficina do programa. Em um encontro breve, porém significativo, adolescentes e jovens foram acolhidos para conhecer os subtemas que norteariam os debates e propostas ao longo do percurso. A dinâmica dos próximos encontros foi explicada de forma clara, fortalecendo o vínculo dos participantes com o processo formativo. Com espaço para perguntas e partilhas iniciais, a oficina marcou o início de uma caminhada coletiva pautada na escuta, no diálogo e na construção cidadã. Um primeiro passo simbólico e inspirador rumo ao protagonismo juvenil.

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